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sábado, 21 de junho de 2008

Eu estava por perto quando Jesus Cristo teve seu momento de dúvida e dor...


Por favor, permita-me apresentar-me
Eu sou um homem de riquezas e bom gosto
Eu estou por aí por muito muito tempo
Roubando muitas almas e fé dos homens

Eu estava por perto quando Jesus Cristo
teve seu momento de dúvida e dor
Tive a maldita certeza que Pilatos
Lavou suas mãos e selou seu destino

Prazer em conhecê-lo
espero que advinhe meu nome
Mas é um misterio para você
é a natureza do meu jogo

eu estava nas redondezas de São Petesburgo
Quando vi que era tempo de uma mudança
Matei o Czar e seus ministros
Anastácia gritou em vão

eu cavalguei um tanque
Segurei o posto de general
Quando a Blitzkrieg enraiveuceu-se
E os corpos federam

Prazer em conhecê-lo
Espero que advinhe meu nome, oh sim
Mas é um misterio para você
é a natureza do meu jogo, oh sim

Eu assisti com alegria
Quando seus reis e rainhas
Brigaram por dez décadas
pelos Deuses que eles criaram

Eu gritei
"Quem matou os Kennedys?"
Quando no final das contas
fui eu e você

Então por favor deixe-me apresentar-me
Sou um homem de riquezas e bom gosto
Eu coloquei armadilhas nos guerreiros
Quem foi morto antes deles alcançarem Bombain

Prazer em conhecê-lo
Espero que advinhe meu nome, oh sim
Mas é um misterio para você
é a natureza do meu jogo, oh sim

Assim como todo policial é criminoso
E todos os pecadores santos
Como cabeças são rabos
Apenas me chame de Lúcifer
Pois eu preciso de certa descrição

Tenha certa cortesia
Tenha certa compreensão e certo bom gosto
Uso toda a sua boa política
ou eu deitarei sua alma na destruição , hum sim

Prazer em conhecê-lo
Espero que advinhe meu nome, oh sim
Mas é um misterio para você
é a natureza do meu jogo, oh sim, afunde!

Woo, who
Oh yeah, Afunde
Oh yeah
Oh yeah!

me diga querida, qual é meu nome
me diga docinho, querida advinhe meu nome
me diga querida, qual é meu nome
Eu te disse uma vez, você muito culpada

Ooo, who
Ooo, who
Ooo, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah

Qual meu nome
Me diga querida, qual é meu nome
me diga docinho, qual é meu nome

Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who

Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah

Sympathy For The Devil - Guns N' Roses

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Obama promete acabar com a ameaça do Irã

04/06/2008 - 12h44

Em discurso para judeus, Obama promete acabar com a ameaça do Irã

O senador por Illinois Barack Obama --que obteve ontem os 2.118 delegados necessários para obter a nomeação do Partido Democrata-- prometeu em discurso no Comitê de Assuntos Públicos Americano-Israelense (Aipac, na sigla em inglês), em Washington, que caso seja eleito para a Casa Branca, fará "todo o possível" para "garantir a segurança de Israel" e "dará fim à ameaça" do Irã.

"Não há ameaça maior para Israel ou para a paz e a estabilidade da região [do Oriente Médio] que o Irã. A ameaça iraniana é grave, e meu objetivo como presidente será eliminá-la", disse Obama.

"Eu nunca farei concessões no que diz respeito à segurança israelense. Não quando ainda há vozes que negam o Holocausto, não enquanto terroristas seguem comprometidos com a destruição de Israel, não enquanto até livros didáticos no Oriente Médio negam que Israel sequer exista", disse Obama.

"Sei que o senador compartilha da minha visão de que o próximo presidente tem de dizer ao mundo que a posição americana é imutável. Os Estados Unidos estão ao lado de Israel agora e para sempre", disse Hillary.


Nas declarações, Obama criticou o provável candidato republicano, John McCain, pela política que defende para a Guerra do Iraque. "Precisamos mudar a nossa política para a região. Em 2002, já sabíamos que o Irã era uma ameaça para Israel, que tinha armas nucleares, mas ignoramos essa ameaça. Esse foi o principal motivo pelo qual fui contra a invasão do Iraque, porque acreditava que isso daria força para o extremismo na região", afirmou o democrata.

"McCain não reconhece que a atual política no Iraque é fracassada, ele quer mantê-la. Eu me recuso a manter uma política que faz com que Israel seja menos seguro", acrescentou ele.

Para Obama, manter as tropas por tempo indefinido no Iraque "não enfraquece o Irã, mas o fortalece". "Por isso, defendo a saída do Iraque, com o mesmo cuidado com que entramos.

"Depois disso, passaremos a pressionar o Iraque a assumir a responsabilidade, assim como pressionaremos o Irã. Farei todo o possível para impedir que o Irã possua armas nucleares".

Processo de paz

Nas declarações, Obama falou ainda sobre as negociações de paz no Oriente Médio.

"Os israelenses entendem que a segurança verdadeira só pode existir se houver paz. Por isso, faremos todos o possível para que Israel e os países da região a alcancem. A paz é do interesse nacional dos EUA, de Israel e da ANP (Autoridade Nacional Palestina). Como presidente, ajudarei na manutenção de dois Estados --um israelense e um palestino, vivendo lado a lado. Me comprometo, desde o início de minha administração, a trabalhar para isso".

"Os palestinos precisam de um Estado independente, mas é preciso também preservar o Estado de Israel. Jerusalém deve continuar sem divisões, e a ser a capital de Israel", disse.

Obama disse também que é preciso isolar o grupo radical islâmico Hamas, que administra a faixa de Gaza desde junho de 2007. "Não há espaço para negociações com terroristas. Não aceitaremos [o Hamas] antes que eles reconheçam Israel e renunciem à violência", afirmou.

"A paz não virá para os palestinos por meio do extremismo e de falsos líderes. Peço que a ANP combata o extremismo e dê apoio verdadeiro [ao presidente da ANP] Mahmoud Abbas".

"Não tenho ilusões de que a paz será fácil, ela precisará de decisões fortes de ambos os lados. Mas palestinos e israelenses querem a paz, e os EUA devem ajudar neste processo, para deter o vácuo causado pela violência na região", disse ainda Obama.

Diplomacia

O provável candidato democrata à Casa Branca defendeu ainda o uso da diplomacia perante as questões da política externa. "Precisamos de uma política diplomática que defenda claramente nossos interesses. Não temos tempo a perder. É hora de liderarmos, propondo uma agenda e coordenando o diálogo com nossos aliados, principalmente com Israel", disse.

"Recentemente, acredita-se que a diplomacia não pode ser dura, foram esquecidos os exemplos de [Franklin] Roosevelt (1933-1945) e [Harry] Truman (1945-1953). Nós tentaremos restaurar essa diplomacia, sem alimentar ilusões quanto a questões como o Irã", afirmou.

Segundo Obama, às vezes "não há alternativa senão o confronto". "Caso tenhamos que usar a força militar, teremos muito mais apoio doméstico e externo se tivermos antes esgotado as vias diplomáticas. Essa é a mudança que precisamos para nossa política externa", disse ele.

O senador por Illinois abordou ainda no discurso a questão da política energética nos EUA.

"É hora de tomarmos passos concretos para dar fim à nossa dependência do petróleo. Para isso, precisaremos estreitar nossa aliança com Israel para encontrarmos meios alternativos de energia. Como presidente, farei de tudo para defender nossos interesses e os de Israel".


FONTE: Folha Online - http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u408710.shtml

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terça-feira, 3 de junho de 2008

Fantasias gays e Kassab, o laico

por Gerson Faria em 27 de maio de 2008

Resumo: Em 2008, a metade da cidade de São Paulo participou da parada do orgulho gay, afirmam os organizadores. Gays gostam mesmo de fantasias.

© 2008 MidiaSemMascara.org


Autoridade é isso. A organização da parada do orgulho gay afirma não possuir dados científicos sobre quantas pessoas participaram da última edição do evento, ocorrido domingo, 25 de maio. Mesmo assim, afirmam ser algo em torno de 5 milhões de pessoas. Segundo o movimento, em 2007 foram 3,5 milhões, obtendo assim um aumento de 40% para o ano de 2008.

Isso quer dizer que em 2007, 32% da população da cidade de São Paulo estava lá. Em um ano, 50% da cidade estava lá. Já analisei essa estatística gay para 2007 e não tenho nada mais a acrescentar nesse aspecto. O que era ridiculamente absurdo foi amplificado em 40%.
Só para o leitor ter uma idéia de densidade de pessoas, vai aí uma conta simples:


600 mil pessoas equivalem a uma lotação máxima do metrô de São Paulo nos piores dias (8 pessoas/m2 ) na avenida Paulista inteira (~75.000 m2 de área)


A Companhia de Engenharia de Tráfego não afirma nada, não viu nada. Não quer meter a colher em briga de maridos. Menos polêmico é anunciar os 200 Km diários de lentidão no trânsito paulistano, com precisão de 1%.


E sobre o orgulho gay, o que há para se dizer? Cada um tem orgulho do que enxerga em si como um valor muito alto. É uma idolatria, dirão os cristãos com razão. Lula tem orgulho de não ter estudado, os gays orgulhosos têm orgulho de uma cultura debochada, caricata, artificial. Dizem que são debochados por culpa da sociedade. E eu digo que é mentira pois já frequentei locais de freqüência gay e o comportamento deles lá dentro é tão ou mais debochado do que o comportamento de fora. Se antes me xingavam de homofóbico, agora vão me xingar de gay enrustido. Paciência. O mais estranho é que nunca me chamaram de petista enrustido por criticar o PT.


Não tenho preconceito com gays no geral. Conheci bem seu mundo e já perdi um amigo de universidade e alguns conhecidos pela vida arriscada e libertina que viviam. Tenho uma certa pena da tristeza de suas vidas. Não eram felizes, embora frequentassem festas uma atrás de outras. Começavam na terça-feira. Era salve-se quem puder atrás de sexo e diversão. E sempre ouvia, “sabe não sei quem, então, morreu de aids...”, “sabe não sei quem, então, morreu de tanto cheirar...”. Não eram poucos, acreditem.


E agora, todos os anos, o barulho da parada do orgulho gay, que passa em frente minha casa, faz com que me lembre desse amigo perdido. Pessoa animada, muito boa e inocente. Divertíamos-nos muito em sua companhia. Antes de iniciar sua vida gay já era assim, radiante. Sua escolha de vida foi pelo gayzismo e seu complemento, as drogas. Não há culpa da sociedade. Sempre fez o que quis. Abandonou estudos, foi ser gerente de Call Center, dava preferência à contratação de 'garotos'.


Há coisas que a sociedade não pode dar, e acredito ser essa a farsa principal da promessa de paraíso terrestre do movimento gay. A aceitação da sociedade não faz a menor diferença na hora de querer fazer sexo com quem ou o que quer que seja. Se não, o que dizer da quantidade de pessoas internadas no Hospital das Clínicas que tentaram sexo com garrafas, lâmpadas fluorescentes, cabos de vassoura etc. sem sucesso? Cada prática tem seu risco e nada, nada pode a sociedade fazer quanto à multiplicidade de escolhas possíveis. Não é a sociedade aceitando a prática de sexo com garrafas que a condição do ‘garrafossexual’ irá melhorar. Há um problema intrínseco na escolha mesma. E culpar a sociedade por não nos amar é demais. A sociedade de modo geral nos ignora e isso é da natureza do amor e da sociedade. Por isso, não exija amor e reconhecimento dos que o ignoram, será decepcionante.


Os pais desse meu amigo o amavam do jeito que era. Conheci sua mãe, irmão etc. Conheci suas tristezas e, embora distantes, éramos amigos. Sua máxima era o romântico “viver dez anos a mil que mil anos a dez”.


Nossas vidas tomaram rumos distintos e só soube de seu estado quando já era tarde. Em seu velório, colegas gays meus e dele não foram olhá-lo pela última vez. Gays não gostam de ver vítimas da aids, são realmente “sidofóbicos”. Eu fui e não me esquecerei jamais do que vi. E jamais esquecerei do sofrimento de sua mãe, de seu pai e de seu irmão.


Se escrevo artigo atrás de artigo sobre a mentira cabal chamada ‘movimento gay’, não é porque eu seja homofóbico, rótulo político infamante. É porque sei que de ‘gay’ esse movimento não tem nada. Ele rouba a vida das pessoas, seu espírito e seu corpo. Não tenho porque responder a estultices de ser tachado de homofóbico. Fiz o que pude para ajudar esse amigo. O ‘movimento gay’ não estava lá, acompanhando sua perda de peso acelerada e inexorável. E nem doar sangue o movimento poderia.


Se escrevo artigo atrás de artigo sobre a mentira cabal chamada ‘movimento gay’, é porque acredito que temos como dever diário tirar o argueiro de nossos olhos e ajudar a tirar o dos olhos de nossos irmãos quando podemos.


Por isso digo: prefeito Kassab, fique lá mesmo na parada do orgulho gay mendigando votos, distribua preservativos a todos, selinho para estabelecimentos gay friendly e ache tudo lindo maravilhoso, alimentando a falsa ilusão dos tolos, que acham que tudo na vida é aceitação social. Deixe a Marcha para Jesus longe de preocupações politicamente corretas, demagógicas e covardes.

Fonte: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6608&language=pt

Eu baby... =D

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